China, Indonésia, Índia, Japão, Estados Unidos, Filipinas, Itália, Reino Unido, Nigéria e... Brasil. Se você está em um desses países - e, lendo no Doce do Lunga, a possibilidade de que você esteja é bastante grande - saiba que a chance de que um asteróide venha lhe impactar mais diretamente é bastante grande.
Impacto de asteróides pequenos
Esta é a conclusão de pesquisadores da Universidade de Southampton, na Inglaterra. A equipe do Dr. Nick Bailey desenvolveu um programa de computado, chamado NEOimpactor, que calcula a chance de que asteróides "pequenos", de até um quilômetro quadrado, venham atingir a superfície da Terra, além de medir os seus impactos.
Desde 1998 um organismo chamado International Spaceguard Survey vem mapeando e catalogando todos os asteróides na proximidade da Terra com mais de um quilômetro de diâmetro. Cerca de duas semanas atrás, contudo, o organismo fez os alarmes soarem - eles confundiram a sonda espacial Rosetta, que tangenciou a Terra para ganhar velocidade, com um asteróide de pequeno porte.
Queda mais freqüente
Ainda assim, os cientistas acreditam que o sistema não foi desenvolvido para detectar asteróides muito pequenos. Embora suas conseqüências possam não ser tão devastadoras, eles existem em um número muito superior em relação aos seus irmãos maiores e, portanto, poderão cair sobre a superfície da Terra muito mais freqüentemente.
Os dados do NEOImpactor mostraram que um asteróide esférico de 100 metros de diâmetro, viajando a 19.000 quilômetros por segundo, causaria principalmente danos e vítimas localizadamente, e os danos se estenderiam por poucos países, seja o impacto se dando no solo ou no mar.
Impacto global
Entretanto, basta que o asteróide tenha o dobro do tamanho, 200 metros de diâmetro, para que os danos sejam muito maiores. Caso ele caia no oceano, as tsunamis alcançariam escala global. Com 500 metros de diâmetro, seriam feitas vítimas ao redor de todo o planeta, com custos econômicos igualmente disseminados.
Os pesquisadores utilizaram os dados de múltiplas simulações de impacto para criar um ranking dos países, baseando-se no número de vezes e na gravidade com que eles seriam afetados em cada um dos impactos simulados.
Em termos de perda de população, a ameaça é maior para China, Indonésia, Índia, Japão e Estados Unidos. Em termos de prejuízos econômicos e danos à infraestrutura nacional, os mais ameaçados são Estados Unidos, China, Suécia, Canadá e Japão
Impacto de asteróides pequenos
Esta é a conclusão de pesquisadores da Universidade de Southampton, na Inglaterra. A equipe do Dr. Nick Bailey desenvolveu um programa de computado, chamado NEOimpactor, que calcula a chance de que asteróides "pequenos", de até um quilômetro quadrado, venham atingir a superfície da Terra, além de medir os seus impactos.
Desde 1998 um organismo chamado International Spaceguard Survey vem mapeando e catalogando todos os asteróides na proximidade da Terra com mais de um quilômetro de diâmetro. Cerca de duas semanas atrás, contudo, o organismo fez os alarmes soarem - eles confundiram a sonda espacial Rosetta, que tangenciou a Terra para ganhar velocidade, com um asteróide de pequeno porte.
Queda mais freqüente
Ainda assim, os cientistas acreditam que o sistema não foi desenvolvido para detectar asteróides muito pequenos. Embora suas conseqüências possam não ser tão devastadoras, eles existem em um número muito superior em relação aos seus irmãos maiores e, portanto, poderão cair sobre a superfície da Terra muito mais freqüentemente.
Os dados do NEOImpactor mostraram que um asteróide esférico de 100 metros de diâmetro, viajando a 19.000 quilômetros por segundo, causaria principalmente danos e vítimas localizadamente, e os danos se estenderiam por poucos países, seja o impacto se dando no solo ou no mar.
Impacto global
Entretanto, basta que o asteróide tenha o dobro do tamanho, 200 metros de diâmetro, para que os danos sejam muito maiores. Caso ele caia no oceano, as tsunamis alcançariam escala global. Com 500 metros de diâmetro, seriam feitas vítimas ao redor de todo o planeta, com custos econômicos igualmente disseminados.
Os pesquisadores utilizaram os dados de múltiplas simulações de impacto para criar um ranking dos países, baseando-se no número de vezes e na gravidade com que eles seriam afetados em cada um dos impactos simulados.
Em termos de perda de população, a ameaça é maior para China, Indonésia, Índia, Japão e Estados Unidos. Em termos de prejuízos econômicos e danos à infraestrutura nacional, os mais ameaçados são Estados Unidos, China, Suécia, Canadá e Japão
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